domingo, 14 de setembro de 2014

Cartas

Faz pouco tempo

Que te conheço

E durante isso

Não consigo me

Expressar.


Você é tão bela

Como uma linda flor.

Deve ser pega com

Delicadeza e um toque

De sutileza e ser Amada

como se não houvesse

Um amanhã,  e se...


E se realmente não houver um?

E se o amanhã for apenas ilusão?

Iria eu te abandonar ? Não...

Não, isso seria um pecado, abandonar...

Algo de valor tão inestimado, te deixar ?

Não teria a coragem para cometer...

Cometer tal covardia, seria como...

Como se o sol não representasse mais o dia.


E seria essa, a melhor representação do que senti por você...

Por você tudo o que senti até este dia, um terrível dia por sinal...

Um terrível dia, pois é o dia do julgamento final, dia  que morrerei

Morrerei não com uma espada, não com uma arma, não com uma adaga

Mas enfim morrerei, infelizmente não morrerei como um rei, porém

A minha honra terei,  o homem que não era rei, não era pirata, mas...

Mas com suas marcas de amor, morreu levando pancadas, ganhou feridas

Não mais do que aquelas que você fez durante mi vida, seria elas,

De ciúmes ou apenas hysteria?


-

As cartas revela-nos, o que ninguém esperava.

Morreu este pobre homem, sem dizer a quem amava.

É triste dizer, mas ninguém nunca tinha comprovado, que o amor matava.

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